Sinto-me só,
Sinto-me despida,
Despida no frio.
Eu entreguei tudo o que havia em mim.
Sem medo dei um tiro no escuro.
E o que você fez?
Fez-me de gastar a única bala que restava.
Sinto-me cega,
Como o animal que vi outro dia jogado na sarjeta, vivendo de restos.
Todos passavam e não notavam, ou melhor, todos passavam e fingiam não notar aquele animal, pobre animal.
Os que realmente notavam, não tinham coragem de fazer nada, estavam com pressa, tinham um objetivo e uma parada seria fatal.
Eu vi,
Eu quis ajudá-lo, mas tive medo, medo de me arriscar novamente.
Nunca devemos ter medo de arriscar... O que se deve ter medo é de não arriscar, pois todavia, se não arriscar, não saberá como vai ser...
ResponderExcluirEstou seguindo o blog ^^
Se puder retribuir, ficarei grata!
By, Nathacha Phatcholly
Lembre-se que o seu comentário é fundamental.
Muito interessante teu blog. me identifiquei. ja estou seguindo. abraços e espero sua visita tb ;
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